A real causa do aumento de feminicídios no Brasil é a falta de direitos do homem.
Atualmente no brasil homem hetero brasileiro é o que tem menos direitos
perante a lei e sofre com a misandria legislativa, com leis feitas para
oprimi-lo e usá-lo como recurso financeiro a ser explorado para o
benefício das mulheres, este é é um estudo profundo e detalhado por especialistas na área comportamental humana social e individual.


Dra. Juliana Schmidt Ortega.
Pós-graduanda em Dinâmicas das Relações Conjugais e Familiares
Cientista Social
Bacharelado em Neurociência
Bacharelado em Serviço Social
Mestrada em Antropologia Social
Mestrada em Sociologia
As Leis contra o Homem Hetero no Brasil, a origem.
No governo Bolsonaro, o ex-presidente afim de combater os boatos em seu governo de ser um opressor machista e contra mulheres elegeu para o cargo de ministro três feministas, Damares Alves , Flávia Arruda e Cristiane Britto que criaram 46 sansões que visam proteger as mulheres e usar o homem como recursos a ser explorado redirecionando seus recursos para mulheres mesmo que de forma inconstitucional.
Dentre elas a Lei Maria da Penha prevê que palavra do homem não tenha veracidade em caso de acusação de agressão ou ameaça, já a da palavra da mulher suposta vitima de violência doméstica é suficiente para concessão de medida protetiva de urgência, independentemente da existência ou não de boletim de ocorrência ou de provas.
A origem da violência é a falta de direitos ao homem.
Para a mulher atualmente no Brasil, brigar, trair, faltar com respeito, flertar com outros homens e terminar a relação há somente vantagens dentro da lei, apesar de cometer todo tipo de ofensa ela tem todos os direitos legais por mais que o homem esteja certo.
À mulher lhe é garantido metade dos bens, tem direito à moradia gratuita, tem direito a segurança imediata com medidas protetivas, tem o direito de não indenizar o enganado, tem o direito de trair sem quaisquer punições legais por transgressões, recebe o dinheiro do ex-companheiro por anos caso tenha um filho que nem precisa ser dele, não tem que dar quaisquer explicações, tem o direito à casa dele, tem o direito aos bens dentro da casa, tem o direito de mandá-lo para longe dos próprios filhos, tem o direito de obrigá-lo a pagar pensão dos filhos dela com outro homem e mais.
As injustiças legalizadas contra o homem são várias, e estão aumentando, outro exemplo é o homem ser expulso da própria casa para ceder à mulher mesmo que seja um relacionamento casual de uma semana e basta a palavra da mulher para ser perseguido pela polícia onde primeiro é preso para depois da investigação apurarem a veracidade, isso se for encontrada, e muitos outros problemas que não gostaria de explicar aqui para não dar ideias erradas para mulheres que lerem esse artigo.
Perante a lei, depois de uma briga, um término de relacionamento, tudo o que o homem tem o direito de fazer é virar as costas, deixar tudo o que conquistou na vida e sair, e ainda continuar mandando dinheiro para ela, tudo levando como veracidade as palavras dela, e ela tem vários anos para fazer uma acusação de estupro sem qualquer prova.
Caso o homem não faça isso a lei será implacável contra ele, caso preso e perde a conhecida “ficha limpa” que o impede de ter cargos públicos e vários empregos, se for empreendedor com uma carteira de clientes que lhe compram regularmente simplesmente perde todos dependendo do tempo que fica preso. Então estes fatores o levam ao próximo passo.
Os motivos Psicológicos da violência.
Efeitos Psicológicos e Emocionais
Desespero e Frustração: A constante exposição à opressão, injustiça e medo pode gerar um sentimento de desespero e frustração. Quando as pessoas sentem que não têm outras opções para mudar sua situação, podem recorrer à violência como um último recurso.
Desumanização: A opressão frequentemente desumaniza as vítimas, fazendo-as sentir-se menos valorizadas e respeitadas. Esse sentimento de desvalorização pode levar a ações extremas na tentativa de recuperar a dignidade perdida.
Efeitos Sociais e Econômicos
1. Marginalização
A opressão pode levar à marginalização social e econômica, onde grupos ou indivíduos são sistematicamente excluídos de oportunidades e recursos. Essa exclusão pode criar um ambiente onde a violência é vista como uma forma de resistência ou sobrevivência.
2. Desigualdade Estrutural
A injustiça muitas vezes está enraizada em estruturas sociais e econômicas que perpetuam a desigualdade. Quando essas estruturas não são desafiadas ou reformadas, as pessoas podem sentir que a violência é a única maneira de chamar a atenção para suas condições e exigir mudanças. A violência como resposta à opressão e injustiça é um fenômeno complexo e multifacetado, é importante entender as raízes dessas ações para abordar as causas subjacentes e trabalhar em direção a uma sociedade mais justa e equitativa. Isto já foi visto várias vezes na história humana com rebeliões e guerras civis.
Quando vira ataque.
A carga emocional gerada ao indivíduo que recebe sentimentos de injustiça, ingratidão, exploração e perda quando se encontram com o sentimento de perigo de ser preso ativam o sistema “luta ou fuga”. É uma resposta fisiológica automática do corpo humano a situações de perigo ou estresse, mas como não há razão em fugir das coisas que conquistou, e não há como fugir das imposições legais sobre o indivíduo, e o homem também não vê perigo imediato à sua integridade física ao combater com uma mulher, então só resta o instinto de luta.
Na situação de uma medida protetiva e acusação dentro da lei Maria da Penha, que é implementada sem o homem ser ouvido, não é possível manter seus bens, sua família e às vezes sua liberdade de forma legal, então sem outra alternativa se torna um ataque.
A causa da agressão ocorre quando o homem que perde sua dignidade e liberdade, que não tem voz perante a lei, não tem auxílio legal para recorrer e perde sua paz, e simplesmente não tem mais nada a perder, restando uma vasta gama de sentimentos intensos tendenciosos à busca por sua dignidade e justiça sem mais nada a perder.
Então, obviamente, como último recurso para resgatar sua paz e dignidade e por falta de opções legais para apoiá-lo, só lhe resta fazer justiça com as próprias mãos.
O Governo Brasileiro na contra-mão para combater o feminicídio.
Desde 2006 com a criação da lei Maria da Penha, várias mudanças vêm ocorrendo na lei com o passar dos anos, com punições cada vez mais severas e restritivas ao homem, que também vêm com outras imposições legais a fim de explorar recursos de seu trabalho.
Mas tais mudanças têm gerado aumento no número de feminicídios, sendo a maior delas em 2012, onde alterações para incluir a possibilidade de medidas protetivas de urgência serem concedidas pela autoridade policial, sem necessidade de autorização judicial prévia, somente com a solicitação da palavra da mulher, fez dar um salto no número de casos, quase dobrando.
Tal resultado é um fenômeno social decorrente de um ambiente de insatisfação e ressentimento, alimentados pelo sentimento de injustiça que o governo tenta suprimir através do medo e insegurança ao homem com sanções cada vez mais pesadas e retirando-lhe direitos básicos.
Tais fatores combinados criam um ambiente onde a opressão pode levar a grandes conflitos sociais. Tal fenômeno ocorreu várias vezes na história da humanidade, comumente conhecido como rebeliões ou revoluções, onde leis severas que beneficiavam somente uma parte da população, a fim de extrair recursos da outra, enquanto a oprime tirando direitos básicos e voz, foram a causa de vários movimentos que resultaram em muitos conflitos e mortes, como por exemplo, o movimento pelos direitos civis dos EUA, a Revolução Francesa, o Movimento Sufragista, até mesmo o Nazismo e vários outros.
Fica evidente que quanto menos direitos, acesso à justiça e direitos básicos como liberdade, cidadania, família, bens, dignidade forem retirados do homem com leis mais punitivas e opressoras ditas para “proteger” as mulheres, mais essa estatística deve subir.
Compreender esses mecanismos é crucial para combater tais tragédias históricas, e no caso do Brasil, mais mortes tanto de homens quanto de mulheres, já que tais ataques frequentemente têm terminado em feminicídios seguido de suicídio, provando que o homem não tinha mais nada a perder.
Não precisa ser um especialista para ver essa correlação. Mas ao que parece, não é óbvio para os governantes do Brasil, já que para entrar na moda e se eleger, aderem à onda de dar privilégios às mulheres sem pensar que frequentemente usam para explorar e prejudicar ex-parceiros.
Um exemplo de erro óbvio e hipocrisia
Em 2005 no Brasil houve um referendo nacional para decidir a liberação de posse de armas aberto ao cidadão comum que foi aprovado, claro que com varias restrições, para obter uma arma de fogo o individuo passa por varias avaliações e analises.
As restrições obviamente são evitar que pessoas mal intencionadas ou sem capacidade psicológica tenham acesso ao poder que uma arma de fogo tem para destruir a vida de outra pessoa, imagine o que aconteceria se o acesso a armas de fogo fosse acessível como fazer uma compra em um mercado.
Mas por algum motivo o governo Brasileiro decidiu dar esse o poder de destruir a vida de um homem a toda mulher sem ela ter que passar por qualquer avaliação, de uma forma mais mais fácil do que uma compra no mercado.
Recentemente em 28/10/2024 o presidente Lula, fez mais uma alteração dobrando a pena para crimes de feminicídios de 20 para 40 anos de prisão, além de tornar a medida protetiva sem prazo de validade, o que em minha analise acredito que irá aumentar número de casos e também o número de casos de feminicídios seguidos de suicídios simplesmente pela pena ser longa demais para ser cumprida.
A Saída do problema é fazer justamente o oposto, veja o exemplo.
Analisando o quadro psicológico geral juntamente com o registro histórico de tal comportamento, fica evidente que a melhor solução para combater o feminicídio no Brasil é dar saídas legais e justas para ambos os lados, onde atualmente há uma alarmante desigualdade e opressão contra o homem para manter sua dignidade e ser justificado por tudo o que contribuiu no relacionamento.
Aqui faremos uma análise simples de uma situação frequente em términos de relacionamentos heterossexuais no Brasil:
Após muitos anos de trabalho e economia, o homem adquire um imóvel para o casal e a mulher rapidamente tenta provocá-lo a fim de causar um conflito e chamar as autoridades para que ele perca o direito à propriedade, as opções do homem seriam:
Alterado por causa do comportamento de sua companheira, a qual teve sua confiança quebrada e que agora age como uma inimiga atentando contra seu estilo de vida e sua propriedade, nessa hipótese, tendo mais opções, sendo elas:
Opção de ser violento contra ela por um momento e depois arcar com pesadas punições legais.
A mulher não ter direito aos bens que foram adquiridos por ele, ter que devolver os bens comprados por ele, indenização pela traição e humilhação social, ressarcimento de tudo o que foi gasto com ela nos anos de relacionamento acrescidos de juros ou prisão por tempo equivalente ao prejuízo causado, não ter direito a moradia que foi concedida por ele. ou sem acesso aos filhos, fiscalização governamental para averiguar se o dinheiro que deve ser destinado aos filhos está sendo gasto somente com as crianças, e varias outras possibilidades.
Caro leitor{a), qual você acha que o homem escolheria entre as duas opções acima? Como atualmente não existe a segunda possibilidade, sabemos que só está ocorrendo a primeira opção.
Todas as leis são feitas para todas as pessoas terem dignidade e segurança, independente do sexo, ou pelo menos deveriam ser. Criar leis para tirar direitos básicos do homem como voz, autodefesa, acesso à família, liberdade de ir e vir, seu sustento e segurança de seus bens, só pode gerar resultados desastrosos, já que estas foram conquistadas justamente por ele próprio com lutas, sangue e sacrifícios.
O Brasil sofre com o retrocesso da cidadania e direitos básicos ao homem heterossexual, o qual atualmente, dentro de todas as etnias e gêneros, é o que tem menos direitos perante a lei. Se vê sem amparo legal quando o assunto é conflitos com uma mulher, e mais do que isso, a própria Justiça contra ele, se vê obrigado a literalmente lutar com as próprias mãos por dignidade e justiça.
Um argumento frequente
Frequentemente é argumentado pelo público em geral que as leis devem ser dessa forma para a segurança da mulher, eu pergunto: a que preço?
Por que justifica acabar com a vida de 8 homens para salvar 2 mulheres? Atualmente, dados da Polícia Federal mostram que 80% das acusações da Maria da Penha são falsas e ainda assim mantém essa lei que destrói mais vidas do que salva, Por que essas pessoas acham que justifica a vida da mulher valer mais do que a do homem?
E ainda há a possibilidade da acusação de estupro, que é muito pior mesmo sem ter provas, por achar que por ser mulher ela tem o direito de pegar tudo do homem e prejudicar a vida dele?
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